FOSFOETANOLAMINA - SODRE NETO
NOMES DOS SUSPEITOS A FAVOR DE UMA BUROCRACIA NACIONAL QUE EXIGE REPETIR ESTUDOS CLINICOS JÁ FEITOS NO EXTERIOR E NO BRASIL
Ver tambem "Mafia da Indústria"
Testes em humanos usando fosfoetanolamina com fosfocolina
Testes em 20 pacientes usando fosfoetanolamina https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23931426
Todos já se depararam com a rapidez com que se autoriza uma vacina ou remédio da ANVISA quando aparece um virus . Calculo que a venda de vacinas em todo país gera um lucro exorbitante de comissionamento³ , e as quimioterapias nem se fala, são bilhões de comissão por ano . A coisa anda rápido quando se tem intere$$e ....mas, quando é pra salvar centenas de milhares de pessoas com câncer a lentidão impressiona...por que?
O DINHEIRO move o ser humano
A doença na família move o ser vivo humano ou animal biossocial
O amor altruísta move somente os santos
Como santos são raros , pra mover tá dificil
A fosfoetanolamina é um precursor de fosfolipideo, ao ser administrada via oral é absorvida, e vai para o sangue sendo absorvida pela membrana e vai pro citoplasma das células. As células normais não receptam senão baixa quantidade, as células em estado de multiplicação, como as células tumorais , absorvem rapidamente enormes quantidades e ficam stressadas , gerando alertas que a induzem a apoptose, em seguida os macrófagos do sistema imunológico chegam e dissolvem o material morto.
A suspensão da pílula em pacientes que estão no tratamento é CRIMINOSA pois caso se interrompa , a célula tumoral cria defesas em relação a fosfoetanolamina para não ser induzida mais a apoptose num prazo mais adiante . O TRATAMENTO NÃO PODER SER INTERROMPIDO , alguém mande isso aos juízes , pois isso incorre em CRIME CULPOSO
A toxidade da fosfoetanolamina portanto é baixíssima, enquanto do CAELYX , aprovado pela ANVISA, que apenas contem a fosfoetanolamina, é altíssima.
O preço da fosfo é R$ 0,10 centavos a capsula e do CAELYX , 2ml injetável, custa R$ 3.126,30 . Parte deste dinheiro , como ocorre neste mercado, provavelmente 40%, vai para o bolso de quem o receitou , donos de clinicas, chefes de compra, etc..mas se contabilizarmos que um tratamento quimioterapico (98% ineficiente) custa em media 200 mil reais , perguntamos quanto mesmo isso dá de comissão? Dá pra comprar a alma de muita gente???
Existem 10.000 pesquisas de ponta para se tratar cânceres de todos os tipos, que estão engavetadas pela dispendiosa burocracia demonstrativa, que é mantida por um sistema que não facilita sua convalidação e registro , mas impõe um turbilhão de exigências contendo milhões e até bilhões de dólares de gastos que acabam por favorecer apenas pesquisas rentáveis que darão retorno proporcional aos gastos .
Esta é a principal razão pela qual muitos remédios e protocolos bons já demonstrados de diversas formas e até na informalidade como fosfoetasnolamina , não estão nas prateleiras da farmácia e nem nas aprovações dos orgãos reguladores .
Enquanto isso ficamos com a quimioterapia tradicional 98% ineficiente em salvar e 98% eficiente em matar e sequelar pessoas, conforme pesquisa divulgada em revista especializada em oncologia (*** uma delas tendo participação de professor de oncologia a 25 anos na austrália)
REFERÊNCIAS da quimio 97-98% ineficiente
https://www.icnr.com/articles/ischemotherapyeffective.html
https://www.australianprescriber.com/magazine/29/1/2/3
CAOS NA ONCOLOGIA BRASILEIRA GUIADA PELOS LABORATORIOS E ALTÍSSIMOS GANHOS
"Evidenciamos que numa amostra de 110 faculdades de medicina, 70% delas não apresentam a disciplina de oncologia na grade curricular. Nas 33 faculdades de medicina que possuem a disciplina", 7 delas possuem-na apenas como optativa. https://www.sboc.org.br/app/webroot/Site_RBOC_OFICIAL/pdf_edicao_29/artigo3.pdf
veja só como estamos!!!
Mesmo assim uma oncologista me disse :
"Mas, ao fazer oncologia, os tratamentos estudos são protocolos de radio e quimioterapia para cada tipo de tumor! Outras possibilidades terapêuticas sequer são consideradas!!"
Ou seja,as chamadas quimioterapias não invasivas de primeira ordem como fosfoetanolamina ninguém nem estuda !!!
RECENTES PUBLICAÇÕES
https://www.nature.com/cdd/journal/v22/n3/full/cdd2014219a.html
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23931426
O Dr Gilberto empreendeu testes clinicos com 55 pacientes antes de existir a ANVISA , mas segundo o mesmo, ao declarar desinteresse financeiro, ou não fez acordos financeiros não sei, os papeis da pesquisa sumiram restando apenas algumas pessoas vivas e testemunhas do empreendimento bem como de seus bons resultados que continuaram a existir até hoje.
Na alemanha ciência boa é a ciência que funciona, mas no Brasil somente aquela que passou por burocracias demonstrativas , mesmo que seja ineficiente ou nociva (haja visto registro para diversos venenos). Até que ponto a burocracia demonstrativa é mais importante que a eficiência provável em relação a alternativa de hoje quase totalmente ineficiente?
Será que neste caso é uma questão de fases e testes ou de escolher segurar num galho aparentementemente bem mais seguro que o galho podre quebrado que estou pisando?
Na alemanha, europa e EUA, quando um fármaco ainda não passou pelos longos processos demonstrativos , eles são vendidos como suplementos com rótulo avisando da responsabilidade do consumidor, aqui no Brasil só proibição cega, ditatorial e fabricadora de transgressores .
Temos solução a apresentar , mas enquanto isso centenas de pessoas estão morrendo , portanto , pedimos que entrem nesta luta por uma REVOLUÇÃO NO CFM, ANVISA E ORGÃOS reguladores para que cessem o genocidio em nome da lei
A maior desculpa para se matar e sequelar com quimioterapia em nome da saúde , é que pode acontecer do câncer crescer rapidamente .
Mas....
Se houver uma dieta anti inflamatória, remédios anti inflamatórios , terapias psicológicas, sonoterapias , antioxidantes , água alcalina, exercícios que suam, restrições calóricas e jejuns, etc
E se evitar fatores pró inflamação como stress, leite, açúcar , gorduras , sedentarianismo, etc
É 1000 vezes mais provável que o câncer seja inibido , permitindo então diversas abordagens menos arriscadas e seguras como FOSFOETANOLAMINA
*** Para maiores detalhes técnicos desta informação basta saber que são os processos inflamatórios que precedem a multiplicação celular e os processos anti inflamatórios que inibem
Centenas de milhares de pessoas são MORTAS com esta desculpa JÁ REFUTADA em quase 100% dos casos, caso se aplique os procedimentos anti-inflamatórios. no mundo milhões
Referencias
Alimentos contra o Cancer - Richard Beliveau & Denis Gringas - Livro baseado em amplas pesquisas publicadas na Nature
https://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/files/2013/05/Resposta-Inflamatória-Parte-2.pdf
Anticancer - David Servan Schireiber
BEM, DIANTE DO QUADRO EXPOSTO ACIMA, SABEDORES QUE NÃO EXPOMOS NEM 1% DO QUE SABEMOS, NOS RESTA PEDIR SOCORRO A POLICIA FEDERAL, AO JAPONÊS DA POLICIA FEDERAL
INVESTIGAÇÃO QUE A POLICIA FEDERAL DEVE FAZER NAS CONTAS DESTES SENHORES ABAIXO PARA VER QUEM DOS QUAIS POSSUI RIQUEZAS BEM ACIMA DE SEUS GANHOS JUSTIFICADOS
1.CFM
2.ANVISA E MS
LISTA DOS PRINCIPAIS SUSPEITOS DO CFM - https://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7&Itemid=82
Dilza Teresinha A. Ribeiro
Acre |
Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti
Alagoas
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Maria das Graças Creão Salgado
Amapá Nascida em Belém (PA), formou-se na Universidade Federal do Pará (UFPA), em 1980. Após treinamento em Nefrologia no Hospital Walter Cantídio, em Fortaleza, tem se dedicado a esta área. É médica do Hospital de Especialidades Alberto Lima, em Macapá (AP), desde 1983, atuando sobretudo na assistência em hemodiálise e na Enfermaria de Nefrologia. Integra a equipe de preceptores da Universidade Federal do Amapá (Unifap). Já foi vice-presidente da Associação Médica do Amapá e há 20 anos tem participado ativamente do sistema conselhal, tendo já ocupado diferentes cargos no Conselho Regional de Medicina do Amapá (CRM-AP). No momento, é a corregedora da autarquia. No CFM, foi conselheira efetiva na gestão 2009-2014, com participação nas Câmaras Técnicas de Urgência e Emergência e de Uso Racional de Medicamentos.
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Júlio Rufino Torres
Amazonas Concluiu graduação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em 1966. Dois anos depois, concluiu residência em Ortopedia e Traumatologia no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP). É professor emérito da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), onde exerceu atividades por 32 anos. Neste período, foi professor de Clínica Cirúrgica, chefe do Departamento de Medicina Especializada e diretor do Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário Getúlio Vargas. Foi presidente por duas gestões do Conselho Regional de Medicina do Amazonas (CRM-AM), de 2003 a 2008. É membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). No CFM, foi conselheiro efetivo na gestão 2009-2014. No período, participou de diversas comissões, dentre elas a que revisou o Código de Ética Médica e a Câmara Técnica de Urgência e Emergência.
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Jecé Freitas Brandão
Bahia |
Lúcio Flávio Gonzaga Silva Ceará Nasceu em 1952, no município de Caucaia (região metropolitana de Fortaleza). Graduou-se, em 1977, pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e concluiu residência em Urologia no Hospital Geral da capital cearense (1978-1979). É mestre em Cirurgia (1999) e doutor em Farmacologia (2003). As duas pós-graduações foram realizadas também na UFC, onde atua como professor associado, na graduação e pós-graduação, desde 1985. Também é professor de pós-graduação na Escola Cearense de Oncologia e especialista do Hospital do Câncer do Ceará. A partir de 1983, integra o Conselho Regional de Medicina do estado (Cremec), onde já foi tesoureiro, secretário e vice-presidente, entre outros cargos. Também ocupou funções na Associação Médica Cearense (AMC) e na Sociedade Brasileira de Urologia. No CFM, foi conselheiro suplente na gestão 2009-2014, com assento na Comissão Nacional de Ensino Médico. |
Rosylane Nascimento das Merces Rocha
Distrito Federal Natural do Rio de Janeiro (RJ), é graduada em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1994). Cursou residência em Cirurgia Geral e detém títulos de especialista em Medicina do Trabalho, Medicina Legal e Perícia Médica. Tem pós-graduação em Cirurgia Vascular e em Valoração do Dano Corporal, pela Universidade de Coimbra (Portugal). É membro do International Commission on Occupational Health (ICOH), presidente da Junta Médica Oficial de Recurso do Governo do Distrito Federal e médica perita do Tribunal Regional do Trabalho e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Membro do Conselho de Saúde do DF, ainda é presidente da Associação Brasiliense de Medicina do Trabalho (ABRAMT), diretora de Ética da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) e diretora da Sociedade Brasileira de Perícias Médicas DF (SBPM-DF).
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Celso Murad
Espirito Santo Formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em 1966, fez residência em Pediatria no Instituto Fernandes Figueira, da Fiocruz, concluída em 1967. É médico aposentado do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo. Presidiu o Conselho Regional de Medicina do Espírito Santo (CRM-ES), entre 1988 e 1990; o Sindicato dos Médicos (1980-1981); a Associação Médica (1981-1985); e ainda a Sociedade Espiritossantense de Pediatria (1973-1976). No CFM, Celso Murad foi conselheiro federal efetivo na gestão 2009-2014, quando coordenou os trabalhos da Câmara Técnica de Medicina de Família e Comunidade. Entre seus temas de interesse, estão os debates relacionados à saúde suplementar, ao cooperativismo médico e à bioética. É natural de Vitória (ES), onde nasceu em 1942.
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Salomão Rodrigues Filho
Goiás Desde 1998, está no Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), onde já foi 1º vice-presidente (2006-2007), presidente (2007-2013) e coordenador da Comissão Nacional de Defesa da Regulamentação da Medicina (CFM-AMB-Fenam), 2010-2013. É fundador e atual coordenador político do Comitê das Entidades Médicas do Estado de Goiás (Cemeg). Desde 2003, é vice-presidente da Confederação Nacional da Saúde. Foi idealizador, fundador e primeiro coordenador do Comitê de Integração das Entidades de Representação dos Médicos e Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, em Goiás (Cier-Saúde). Entre outros cargos, também ocupou a Presidência da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (1985-1991) e da Associação Médica de Goiás (1979-1981). Natural de Goiânia (1945), formou-se pela Universidade Federal
de Goiás (1971). É psiquiatra. |
Abdon José Murad Neto
Maranhão |
José Fernando Maia Vinagre
Mato Grosso |
Mauro Luiz de Britto Ribeiro
Mato Grosso do Sul Formado pela Faculdade de Medicina de Petrópolis (RJ), em 1984, fez residência em Cirurgia Geral no Hospital Souza Aguiar (RJ), entre 1985 e 1987. Cursou pós-graduação no Hospital Monte Sinai, em Nova Iorque (EUA), de 1988 a 1990. É professor da Faculdade de Medicina Uniderp e preceptor da residência médica em Cirurgia Geral na Santa Casa de Campo Grande (MS), estabelecimento do qual foi diretor clínico (2001-2003) e onde atualmente integra as equipes de pronto-socorro e do serviço de cirurgia geral. Também é médico concursado da Prefeitura de Campo Grande e foi coordenador do Samu dessa cidade (2008 e 2011). Já foi presidente do Conselho Regional de Medicina do estado (CRM-MS), de 2005 a 2007, e conselheiro federal efetivo na gestão 2009-2014, quando coordenou a Câmara Técnica de Urgência e Emergência e representou a entidade na Comissão Nacional de Residência Médica. É natural de São Paulo (SP), onde nasceu em 1959.
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Hermann Alexandre Vivacqua von Tiesenhausen
Minas Gerais Formou-se na Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (Emercam), em 1974. É especialista em Medicina Interna e Terapia Intensiva e fez residência na Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte (1975-1976). Atualmente, é membro do corpo clínico da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte e da Cooperativa dos Médicos da Santa Casa de Misericórdia (Santacoop), da qual já foi presidente. No movimento médico, já foi presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais (CRM-MG). No CFM, foi conselheiro efetivo na gestão 2009-2014. Também esteve no comando da Sociedade Mineira de Terapia Intensiva. Entre suas áreas de interesse estão o Sistema Único de Saúde (SUS), o cooperativismo e os temas relativos à urgência e emergência e terapia intensiva. Nasceu em Belo Horizonte (MG), em 1947.
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Hideraldo Luís Souza Cabeça
Pará
Em 1967, nasceu em Belém (PA), graduando-se pela Faculdade de Medicina do Estado do Pará, em 1991. Cursou residência em Neurologia no Hospital de Heliópolis (SP), entre 1992-1995. No seu currículo acumula mestrado em Neurologia, pela Universidade de São Paulo (USP), concluído em 2001. É neurologista concursado do Hospital Geral de Belém (Exército). Foi revisor da Revista Arquivos de Neuro-Psiquiatria (2011-2013). É membro titular da Academia Brasileira de Neurologia, na qual é vice-coordenador do Departamento de Neuroinfecção. É o atual presidente do Capítulo Pará dessa entidade. Entre diversos cargos, foi secretário da Sociedade Médico-Cirúrgica e suplente da Diretoria Colegiada do Sindicato dos Médicos do Pará. Atua ainda como preceptor de Neurologia, na Universidade Estadual (Uepa) e de Neurocirurgia do Hospital Ophir Loyola, do qual é chefe do Serviço de Neuroimunologia.
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Dalvélio de Paiva Madruga
Paraíba Médico há 40 anos, nasceu em Patos, no sertão paraibano, em 1949. Foi acadêmico do curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com residência em Cirurgia Geral no Hospital de Base do Distrito Federal. Também é especialista em Administração Hospitalar pela Universidade Estadual de Ribeirão Preto. É professor adjunto do Departamento de Cirurgia da UFPB e médico concursado do Ministério da Saúde. Na UFPB, foi chefe e subchefe do Departamento de Cirurgia, além de ter assumido a Superintendência e a Diretoria Médica do Hospital Universitário Lauro Wanderley. No CRM-PB, já foi presidente, corregedor e secretário. Eleito conselheiro federal (gestão 2009-2014), assumiu a função de 2º tesoureiro do CFM, além de ser membro das comissões de Assuntos Políticos, Mista de Especialidade, de Ensino e de Novos Procedimentos em Medicina. Também já foi coordenador do Conselho Técnico e Ético e membro do Conselho Fiscal da Unimed João Pessoa.Na Diretoria do CFM, ocupa a vaga de 2º Tesoureiro.
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Donizetti Dimer Giamberardino Filho Paraná
Nascido em Curitiba (PR), em 1953, graduou-se em Medicina pela Universidade Federal do Paraná, em 1977. É especialista em Pediatria e Nefrologia e tem MBA em Gestão em Saúde. É diretor clínico do Hospital Infantil Pequeno Príncipe, além de chefe do setor de Nefrologia e preceptor de residência da especialidade no mesmo hospital. Ainda é membro do Núcleo Estruturante de Ensino da Faculdade de Medicina Pequeno Príncipe. Foi professor de Pediatria na PUC-PR e integrou quadros diretivos da Federação dos Hospitais do Paraná. É conselheiro e integrante da Diretoria da atual gestão do Conselho Regional de Medicina (CRM-PR), do qual foi presidente (2003-2005). Ocupou outras funções na autarquia, como vice-presidente e gestor do Departamento de Fiscalização do Exercício Profissional. No período de 2000 a 2002, presidiu a Sociedade Paranaense de Pediatria, respondendo atualmente pela sua 1ª Vice-Presidência. É membro da Academia Paranaense de Pediatria
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Carlos Vital Tavares Corrêa Lima
Pernambuco O presidente do CFM é clínico geral e pós-graduado em Medicina Ocupacional pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Presidiu o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) de 2005 a 2008. É membro da Academia Pernambucana de Medicina, sócio-fundador da Sociedade Brasileira de Bioética (Regional Pernambuco) e da Sociedade Brasileira de Direito Médico. No CFM, contribuiu com as discussões no âmbito das Comissões de Recadastramento, de Revisão Eleitoral e de Revisão do Código de Ética Médica, como representante do Nordeste. Foi 1º vice-presidente do CFM, entre 2009 e 2014, com a responsabilidade de coordenar o Departamento de Comissões e Câmaras Técnicas. No período, teve atuação destacada em áreas ligadas ao Direito Médico, Urgências e Emergência e Ensino Médico, entre outras. É natural do Recife (PE), onde nasceu em 1950.
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Leonardo Sérvio Luz
Piauí Nascido em 1979, em Teresina (PI), é o conselheiro efetivo mais jovem da gestão 2014-2019. Concluiu sua graduação, em 2003, na Universidade Federal do Piauí (UFPI), e residência em Psiquiatria, em 2008, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É mestre em Bioética pelo Centro Universitário São Camilo (2010). Atualmente, é doutorando na mesma área, também pelo São Camilo. Participa como membro das Sociedades Brasileira e Piauiense de Bioética. Na esfera profissional, é professor da cadeira de Psiquiatria na Faculdade Integral Diferencial (Facid/Devry) e médico psiquiatra da Prefeitura Municipal de Urucuí. Ao longo de sua vida profissional, tem se dedicado a estudos de temas relacionados à Psiquiatria e à Bioética, especialmente nas áreas de prevenção ao suicídio, saúde mental dos médicos e sexualidade humana.
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Sidnei Ferreira
Rio de Janeiro |
Jeancarlo Fernandes Cavalcante
Rio Grande do Norte Natural de Mossoró (RN), onde nasceu em 1970. Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em 1994, cursou residência médica em Cirurgia Torácica, no Hospital de Base do Distrito Federal. Possui mestrado em Ciências da Saúde, pela Universidade de Brasília (UnB), e doutorado na mesma área pela UFRN. É professor adjunto da escola onde se formou e cirurgião torácico do Hospital Walfredo Gurgel, em Natal. É titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica (SBCT) e presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremern), cargo para o qual foi eleito pela primeira vez em 2010. É advogado, inscrito na OAB-RN, e atualmente cursa especialização em Direito Processual Civil. Estudioso de idiomas, é fluente em inglês, espanhol e francês. Casado com a jornalista Adalgisa Emídia e pai de um casal (Gianluca e Laura). |
Cláudio Balduíno Souto Franzen
Rio Grande do Sul Nascido em Porto Alegre, em 1938, formou-se pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 1965. Cursou a residência médica em Medicina Física, no Hospital de Clínicas de São Paulo, em 1966, e em Medicina Esportiva, na Escola de Educação Física da UFRGS, em 1972, tendo atuado como professor dessas disciplinas. Foi diretor nacional de Reabilitação da Superintendência dos Serviços de Reabilitação da Previdência Social e diretor do Centro de Reabilitação Profissional do INSS, em Porto Alegre. Também atuou como perito médico. Conselheiro efetivo do CFM (1984-1998), reassumiu o cargo em 2009. Foi vice-presidente e diretor de Defesa Profissional da Associação Médica Brasileira (AMB). É o atual segundo secretário do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), entidade que presidiu de 1981 a 1988 e entre 2008 e 2010.
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José Hiran da Silva Gallo
Rondônia Formado, em 1979, pela Faculdade Estadual de Medicina do Pará, tem especialização em Ginecologia e Obstetrícia e pós-graduação em Gestão Empresarial de Cooperativas. É doutor em Bioética pela Universidade do Porto (Portugal). É membro honorário da Federação Brasileira de Academias de Medicina (FBAM), da Academia Rondoniense de Medicina, das Sociedades Estadual e Brasileira de Mastologia e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Também exerceu a Presidência do Sindicato dos Hospitais e do Conselho Regional de Medicina do Estado de Rondônia (Cremero), além de ser membro do Conselho Estadual de Saúde, dentre outros cargos. Na gestão 2009-2014 do CFM, é diretor tesoureiro e coordenador de várias comissões, tais como a Comissão Nacional de
Cooperativismo e de Reprodução Assistida. Nasceu em Porto Velho (RO). |
Wirlande Santos da Luz
Roraima Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA), em 1981, é pediatra, sendo membro fundador da Associação Roraimense de Pediatria. Atua como professor colaborador da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Roraima (UFRR) e junto à Unicred Boa Vista e à Unimed Boa Vista, da qual atualmente é presidente licenciado. Desde 1999, tem participado ativamente do Conselho Regional de Medicina de Roraima (CRM-RR), do qual foi presidente de 2011 a 2013. Também já integrou o corpo de conselheiros do CFM de 1999 a 2009. Entre outros cargos, foi secretário de Saúde de Boa Vista (2001-2005), diretor da Associação Médica Brasileira (2008-2011) e membro da Comissão de Assuntos Políticos do CFM. É doutorando em Bioética pela Faculdade do Porto (Portugal). Entre março e julho de 2005, ocupou o cargo de senador da República. É natural de Boa Vista (RR). |
Anastácio Kotzias Neto
Santa Catarina É natural de Florianópolis, onde nasceu em 1954. Formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 1977, é especialista, mestre e doutor em Ortopedia e Traumatologia. Pratica a Ortopedia Pediátrica no Hospital Infantil Joana de Gusmão, onde foi chefe do Serviço de janeiro de 1985 a fevereiro de 2014, entre outras instituições. No ensino, atua como professor da Unisul. No movimento médico, exerceu a Presidência da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – Regional SC (gestões 1987-1989 e 2001-2002). Também foi presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica (2009-2010). Desde 1998, atua no Conselho Regional de Medicina do estado (Cremesc), tendo ocupado diferentes cargos (corregedor adjunto, corregedor, vice-presidente e presidente). |
Jorge Carlos Machado Curi
São Paulo Cirurgião geral, intensivista e nutrólogo, formou-se pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, em 1979. No movimento médico, já ocupou diferentes e relevantes cargos, tais como a Presidência da Sociedade Médico-Cirúrgica de Campinas (1974-1977 e 1977-1979); a Vice-Presidência da Associação Paulista de Medicina (APM) por duas ocasiões; a Presidência da mesma entidade, também em dois períodos (2005-2008 e 2008-2011); a Secretaria da Sociedade Brasileira de Nutrição Enteral e Parenteral; e a 1ª Vice-Presidência da Associação Médica Brasileira (AMB). No Conselho Regional de Medicina do estado (Cremesp), participou da gestão 2003-2008, onde atuou na Comissão de Ética. Atualmente, é delegado da entidade em Campinas. Nasceu no município de Pirajuí (SP), em 1953. |
Henrique Batista e Silva Sergipe Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Sergipe (UFS), em 1970, concluiu mestrado em Cardiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 1976. Lecionou Cardiologia, Clínica Médica e História da Medicina. Entre seus cargos, foi presidente da Sociedade Médica de Sergipe (1999-2002), diretor do Hospital Universitário do estado e presidente do Conselho Diretor da UFS. Desde 2004, tem representado Sergipe junto ao CFM. De 2006 a 2009, foi 1º secretário da entidade. Desde 2009, ocupa a Secretaria-Geral da entidade, além de ter participado de várias câmaras técnicas e comissões, entre elas a que acompanha o ensino médico no país. Nasceu em Aracaju (SE), em 1943.
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Nemésio Tomasella de Oliveira
Tocantins Em 1986, concluiu sua graduação na Universidade Vale do Sapucaí (Univas), em Pouso Alegre (MG). É integrante do corpo clínico da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Geral de Palmas (TO) e do Instituto Médico Legal, na mesma localidade. Trabalha ainda como preceptor de Urgência e Emergência junto à Universidade Federal do Tocantins (UFT), com foco na área de Medicina Intensiva. Atualmente, é diretor Administrativo e Técnico-Científico da Unimed da capital tocantinense, onde já exerceu por duas vezes o cargo de presidente (1999-2003 e 2003-2007). No Conselho Regional de Medicina do estado (CRM-TO), tem ocupado diferentes funções, tais como secretário-geral (1999-2003 e 2003-2008) e presidente (2008-2013). Nasceu em Batatais (SP), em 1960. É casado com Keyla Cristina e tem dois filhos (Paola e Filipe).
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Aldemir Humberto Soares Representante da AMB
Formado pela Universidade do Vale do Sapucaí (Univas), em Pouso Alegre (MG), em 1977, é especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pelo Hospital do Servidor Público Estadual (SP). Exerce o cargo de diretor do Serviço de Radiologia e Diagnóstico por Imagem do Hospital Heliópolis, em São Paulo, e é responsável pelo Serviço de Tomografia e Ressonância do Hospital Dr. Christóvão da Gama, de Santo André (SP). Também é membro da Diretoria Executiva da Associação Médica Brasileira (AMB), desde 1997, ocupando o cargo de secretário-geral, no período de 2008 a 2014. Presidiu a Sociedade Paulista de Radiologia (1995-1997) e o Colégio Brasileiro de Radiologia (1999-2005). Foi conselheiro federal efetivo na gestão 2009-2014, onde coordenou a Câmara Técnica de Diagnóstico por Imagem do CFM e foi membro da Comissão Mista de Especialidade AMB-CFM-CNRM. É natural de Leópolis (PR), onde nasceu em 1953.
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2.ANVISA E MS