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Novo Fármaco Descoberto - A14

De Milo Fehr Lopes:

"Meus Queridos Amigos. Não se trata da Fosfatoetanolamina. E sim, uma partícula totalmente diferente que tem como objetivo matar o câncer em 3 frentes diferentes: 1 - Matando-o de fome

2 -Não deixando o tumor enquanto morre, "gritar" para as células escondidas crescerem e formarem metástase 3 - Ativando o sistema imunológico da pessoa doente. ( este encontra-se "abobado" não permitindo reconhecer o tumor como massa estranha. A morte pela fome - Inibe que o tumor faça vasos sanguíneos para "roubar" sangue para si mesmo, bloqueando o oxigênio e nutrientes. Esta droga não estão sendo aplicadas em humanos ainda! Os estudos na fase pré clínica estão sendo feitos nos USA. Para maiores informações acessem: https://nanocaretechnologies.com/company.html"

Com o feito, Dr. José Emilio Fehr Pereira Lopes é lançado na vanguarda mundial do tratamento do câncer

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José Emilio Fehr Pereira Lopes é o primeiro brasileiro na história da ciência nacional a obter uma carta patente de forma independente nos Estados Unidos

Um artigo publicado na última edição do Brazilian Journal of Biology descreve a pesquisa na qual o cientista brasileiro José Emilio Fehr Pereira Lopes faz parte e cujos resultados lhe renderam uma patente sem precedentes nos Estados Unidos. Ele é o primeiro brasileiro na história da ciência nacional a obter uma carta patente de forma independente.

 

Histórico da descoberta

O estudo começou em 1966, na Universidade de Princeton, EUA, quando foi isolada pela primeira vez uma família de hormônios vegetais chamados Jasmonatos, cujos elementos possuem estruturas semelhantes àprostaglandina humana, com propriedades de redução de estresse. Esses hormônios se desenvolveram ao longo de milhões de anos como plantas adaptadas a ameaças da natureza, incluindo desidratação ou ataques de predadores.

Foi o Dr. Eliezer Flescher, da Universidade de Tel Aviv, quem teorizou que a função de resposta celular do jasmonato poderia ser testada em células humanas, mais especificamente em células cancerígenas. Dr. Flescher, por tentativa e erro, isolou um membro da família do Jasmonato, o metil jasmonato (MJ), como um agente que poderia ter capacidades de combate ao câncer. O cientista observou que o metil jasmonato conseguiu suprimir a proliferação de células de leucemia linfoblástica, causando também a supressão da proliferação celular em células cancerígenas em outros tipos de cânceres em humanos, incluindo próstata, mama e melanoma.

Uma série de desdobramentos a partir deste estudo ocorreram e outros grupos de pesquisa internacionais começaram a observar os hormônios de plantas com promissoras abordagens e possíveis terapias para tratamentos de câncer. Entre outros diferentes elementos que se encontram na família Jasmonato, também se descobriu como sendo muito mais eficaz para a eliminação de células cancerígenas, o metil di-hidrojasmonato, conhecido como MDJ.

 

A pesquisa do brasileiro

Anos depois da primeira descoberta feita pelo pesquisador israelense, em 1998 o cientista brasileiro, Dr. José Emilio Fehr Pereira Lopes, também começou a estudar o metil jasmonato e seus potenciais efeitos em células cancerígenas. Dr. Lopes estudou primeiramente a defesa natural de ovos fertilizados ativada por metil jasmonato. Contudo, sua pesquisa tomou um rumo diferente do de Flescher e outros grupos, mas com o mesmo objetivo: pesquisar o efeito do metil jasmonato em células cancerígenas e destruídas.

Em seus estudos, Dr. Lopes fez uma complexa mudança estrutural da substância metil jasmonato, “embrulhando” este princípio ativo envolto a dois elementos essenciais para o crescimento dos tumores e, consequentemente, replicando células de câncer. Como um Cavalo de Troia, a célula cancerígena é induzida a absorver a substância que constitui o invólucro que acabará liberando o metil jasmonato no coração energético celular, provocando sua morte. Esta particularidade ocorre pois o metil jasmonato irá provocar a morte celular devido a um fator único existente somente nas células cancerígenas, no seu centro de energia. Unindo-se a esta característica, ausente nas células sadias, permite a morte celular seletiva. Este foi um dos grandes saltos para o desenvolvimento de um tratamento de câncer funcional.

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Foi o processo de antiangiogênese que fez desta promissora molécula uma das possíveis drogas para serem usadas no tratamento de vários cânceres, como o angiossarcoma

Seus experimentos continuaram desde então, com novas descobertas, que foram consideradas de extrema relevância. Em 2012, o Dana Farber Cancer Instituteda Universidade de Harvard convidou o Dr. José Emilio Fehr Pereira Lopes, como pesquisador convidado, para testar esta nova formulação em células cancerígenas resistentes às quimioterapias. Em seus ensaios, Dr. Lopes usou linhas de células resistentes à quimioterapia convencional e descobriu que o processo de replicação das colônias para a formação de tumor foi eliminado com sucesso. Em testes anteriores, feitos no Instituto Butantan de São Paulo, confirmaram que o processo de sinalização durante a apoptose havia sido bloqueado e também havia uma estimulação do sistema imune com o subsequente crescimento de macrófagos, que se tornou eficaz contra o crescimento de células cancerígenas.

Uma destas descoberta ocorreu quando Pereira Lopes percebeu que durante o processo de morte celular, geralmente alvo da quimioterapia, a célula emite sinais para outras células cancerígenas situadas em outra parte do corpo, até então dormentes, para iniciar o processo de multiplicação, por vezes, formando outros tumores. Confirmados estes efeitos, os mesmos foram refeitos em Boston. Os resultados observados em Harvard/Dana Farber Cancer Institute foram surpreendentes.

A molécula não apenas produzia a morte das células somente cancerígenas, como também impedia o processo sinalizatório para a formação de outros focos cancerígenos.  Porém,  foi o processo deantiangiogênese, a eliminação dos vasos que nutrem o tumor, que fez desta promissora molécula uma das possíveis drogas para serem usadas no tratamento de vários cânceres,  como o angiossarcoma, dentre outros.

O produto de anos de trabalho duro e dedicação do Dr. José Emílio Fehr Pereira Lopes foi batizado como A14. Em 2010, a NanoCare Technologies, com sede nos EUA, foi criada especialmente para financiar essa pesquisa, lançando o brasileiro na vanguarda mundial do tratamento do câncer. Uma patente brasileira está sendo criada, em análise desde 2006, mas enquanto isso, em 11 de novembro de 2014 o United States Patent Office emitiu uma patente para a NanoCare Technologies com o Dr. Lopes listado como único inventor solo. Hoje, esta molécula está em fase final do controle de produção química, para replicação em escala fármaco-industrial, devendo ser testada nos EUA, em humanos, no começo de 2016.

Seu árduo trabalho foi reconhecido pelo Governo dos Estados Unidos, que lhe concedeu um visto especial “de habilidade extraordinária” por seu trabalho de liderança na investigação do câncer. Sem dúvida uma conquista para o Brasil.