Fosfoetanolamina LIVRE - A. Maria


Dezembro 2015

Num dia qualquer há +/- 20 anos atrás, o Professor Dr. Gilberto Chierice, docente e coordenador do Grupo de Química Analítica e Tecnologia de Polímeros do Instituto de Química da Universidade de São Carlos (USP) teve uma idéia:

E se a FOSFOETANOLAMINA - uma substância encontrada nos tumores mal​ignos - não fosse um processo de indução de crescimento tumoral, como sempre se acreditara até então, mas um mecanismo de defesa do organismo tentando combater as células neoplásicas? E se os pacientes com câncer não produzissem fosfoetanolamina suficiente para combater a doença? E se a administração de fosfoetanolamina a esses pacientes na verdade pudesse combater o mal? 
E se a origem do câncer não fosse proteica, mas sim lipídica?

Fundamentou a sua idéia, e conseguiu apoio de um hospital do interior de São Paulo, com o aval do Ministério da Saúde, que selecionou pacientes e iniciou um processo de testes clínicos em pacientes com diversos tipos de câncer. E os resultados - em sua grande maioria, positivos - começaram a aparecer e a confirmar a hipótese do Professor.
No entanto, o custo de síntese da fosfoetanolamina então existente no mercado era alto, o que levou o Professor Chierice a se debruçar em seu laboratório, junto com outros pesquisadores, para tentar encontrar uma síntese que fosse mais viável economicamente. E, depois de uma "gestação" de nove meses, nascia a Fosfoetanolamina Sintética como a conhecemos hoje em sua embalagem característica das cápsulas azuis e brancas. Essa nova síntese, posteriormente, viria a ser patenteada por ele e seus alunos.


A partir daí diversos testes foram realizados, tanto in vitro quanto in vivo em roedores, com resultados sempre favoráveis, sem a presença de quaisquer efeitos colaterias danosos ao organismo.


Enquanto isso... fomentada pelos resultados conseguidos no hospital da pesquisa, a fama das cápsulas azuis e brancas começou a se espalhar boca-a-boca e elas começaram a ser distribuidas gratu​i​tamente a quem as solicitasse ao Professor, no Instituto de Química da Universidade de São Carlos - e assim isso aconteceu durante 10 anos... 

Essa é, na verdade, uma pergunta que não quer calar... 
Por que isso ficou apenas em círculo restrito durante todo esse tempo?!

Mas o objetivo aqui não é chorar sobre o leite derramado... por razões que não cabe aqui discutir, a substância nunca teve seu potencial no tratamento do câncer formalmente testado e estudado em humanos como os órgãos regulamentadores preconizam atualmente, mas seu uso, digamos, "informal" e aleatório tem levado um número expressivo de pessoas à remissão e mesmo à cura do câncer. Casos anedóticos, não documentados cientificamente? Sim, mas FATO que não pode ser ignorado.

No video abaixo, o Professor Chierice e demais pesquisadores corroboram toda a história contada acima.

 
"Nós iniciamos esses estudos em um hospital. Esse hospital foi comprovado em 5 áreas, que era urologia, gastro, cabeça e pescoço, mama e ginecologia. Foi testada em 5 áreas, grandes áreas da medicina. E esses testes, que eram autorizados pelo Ministério da Saúde (exixtia um protocolo, não me recordo bem porque a área médica eu não atuei) dizia que eram 11 pacientes, na época, era uma escolha de um número de pacientes - e eles trataram, e os RESULTADOS até então, dito pelos médicos, tinham sido FANTÁSTICO: alguns muito superior à quimioterapia e outros com resultados que ainda deveriam ser avaliados. Muito bem...a dificuldade toda do hospital era como manter essa quantidade de pacientes com a fosfoamina. Porque a literatura trazia duas sinteses, porque composto nenhum é totalmente desconhecido. Não existe síntese de compostos novos, o que existe são novas sinteses para compostos antigos. Foi o que aconteceu. A dificuldade de se sintetizar pelos metodos convencionais, por causa da baixa pureza e do baixo rendimento de reação estava começando a dificultar as pesquisa. Aí eu falei, agora eu tenho que me debruçar em cima disso pra ver se eu consigo. Depois de um trabalho de quase 9 meses (que nós brncamos, parecia um parto) diuturnamente, ou seja, de manhã à tarde e à noite, eu consegui fazer uma nova síntese."
(a partir do minuto 26)

Até que um dia o Professor Chierice se aposentou. E o Instituto de Química da Universidade de São Carlos decidiu suspender a distribuição das cápsulas.
Como sempre acontece quando alguém resolve impedir a propagação de qualquer coisa à força, em vez de conter a procura, a atitude da Universidade fez com que a notícia, até então mantida localmente, se espalhass​e​ pelo Brasil ​e​ pelo mundo!
E o resto é história... e que vem rolando desde final de 2014, quando da aposentadoria do Professor Chierice. No desespero, as pessoas apelaram para a Justiça e a Universidade se viu obrigada a entregar as cápsulas por determinação judicial.
Só que a coisa tomou proporções inesperadas, e a Universidade contra-atacou, conseguindo suspender as liminares, deixando assim milhares de pacientes à deriva.
Uma tempestade se formou e assumiu proporções de tornado, levantando poeira para todo lado, envolvendo autoridades médicas e políticas. As primeiras, esbanjando arrogância, criticavam a nova substância sem mesmo a conhecer, a sua história e os estudos e testes publicados... e as últimas tentavam, onde possível, tirar proveito da situação, embora algumas tenham legitimamente tentado ajudar.
A grande mídia, quando resolveu dar atenção ao assunto, ou saiu condenando geral, ou saiu repetindo o mantra das autoridades médicas sem fazer o seu "dever de casa", ou seja o trabalho jornalístico investigativo necessário, tornando-se repetitiva, cansativa, refém da opnião dos órgãos médicos oficiais e não ajudando a esclarecer o que realmente precisava ser esclarecido.
Por outro lado, embora tentando ajudar, uma trupe de fanáticos começou a divulgar a Fosfoetanolamina Sintética como "cura milagrosa", agora elevada ao nível de uma "água benta de Lourdes", e qualquer comentário menos fundamentalista passou a ser interpretado como uma profanação ao templo sagrado.
Mas, como já vimos, até mesmo pelas palavras do Professor Chierice, os "milagres" começaram a acontecer ANTES da utilização da nova síntese, a das cápsulas azuis, esta sim (a síntese) patente brasileira, não a substância (fosfoetanolamina) em si.
Mas, de onde vinha a fosfoetanolamina usada nos testes ANTES de se chegar à síntese brasileira?
Bem... só os pesquisadores poderiam dizer qual síntese utilizaram, e isso não ficou claro, mas diversas sínteses já existiam antes da brasileira. Uma delas, a do Ca-AEP, patenteada pelo médico alemãoHans Nieper na década de 60, já vem sendo comercializada em diversos países há mais de 50 anos (cincoenta anos!!) como suplemento/transportador de minerais, onde a fosfoetanolamina, usada como transportadora (veículo) super eficiente desses minerais (tais como existem outros transportadores, vide arginatos, aspartatos, orotatos...), também apresenta atividade na correção de disfunções celulares, tal qual a síntese brasileira se propõe. 

O Dr. José de Felippe Jr., nesse texto sobre tratamentos para a esclerose múltipla, afirma que:

"Na Alemanha (1999) Hans Nieper empregou o cálcio-EAP conhecido como fator de permeabilidade da membrana celular, com resultados bons e muito bons em 68% dos casos (de esclerose múltipla). É a fosfoetanolamina sintetizada pelo Prof. Gilberto Chierice, da Faculdade de Química de São Carlos. Este fosfolípide além de fazer parte da membrana dos axônios aumenta a geração de ATP via fosforilação oxidativa mitocondrial, que no sistema imune funciona como imunoestimulante."
A diferença é que Hans Nieper não focou unicamente na cura do câncer, mas no mecanismo eficiente de transporte de minerais a nível celular conseguido com a fosfoetanolamina e testado em outras doenças.


Em uma de suas patentes o Professor Gilberto e seus colaboradores mencionam a patente de Hans Nieper como uma das precursoras da síntese brasileira:

"A utilização do medicamento à base do éster dihidrogenofosfato com cálcio foi proposto por Hans Nieper em documentos de Patente requeridos na França e na Inglaterra para tratamento em doenças auto-imunes, como antialérgico e anti-inflamatório onde a ação proposta é a utilização desta molécula como um transportador de cálcio no tratamento destas doenças." 

Conforme tem sido dito repetidamente pelo Professor Chierice, a fosfoetanolamina brasileira é "apenas" uma nova síntese para uma substância antiga.


Entenda-se:

FOSFOETANOLAMINA é um composto químico orgânico presente naturalmente no organismo de diversos mamíferos. Ela ajuda a formar uma classe especial de lipídeos, os esfingolipídeos, moléculas que participam da composição estrutural das membranas das células e das mitocôndrias. Além da função estrutural de formar a membrana celular, ela possui ainda uma função sinalizadora, ou seja, a fosfoetanolamina informa o organismo de algumas situações que as células estão passando. 

FOSFOETANOLAMINA é um dos muitos nomes de uma mesma substância. Assim como a síntese brasileira foi patenteada com o nome de "Fosfoetanolamina S​i​ntética" (FS), a síntese alemã foi patenteada com o nome de "Calcium-AEP" (Ca-AEP)

AEP = AMINOETANOLFOSFATO = FOSFOETANOLAMINA

O Ca-AEP (nome genérico da patente de Hans Nieper) possui 3 composições diferentes: Ca-AEP (cálcio aminoetanolfosfato), Mg-AEP (magnésio aminoetanolfosfato) e Ca-Mg-K-AEP (cálcio/magnésio/potássio aminoetanolfosfato), mas semelhantes no conteúdo e pureza, cujos percentuais também se aproximam dos da síntese brasileira em sua composição sólida, Ca (cálcio), Mg (magnésio) e Zn (zinco), justamente aquela das cápsulas azuis.
Inicialmente Hans Nieper tinha em mente principalmente a esclerose múltipla quando usou a fosfoetanolamina, mas, incidentalmente, observou que os pacientes tratados com os compostos Ca-AEP não desenvolviam câncer!


Dados os resultados inesperados obtidos por Hans Nieper, mais suas aplicações posteriores, a hipótese aqui é que qualquer das sínteses do Ca-AEP possam ter os mesmos efeitos no tratamento do câncer que a FS sintetizada e estudada pelos nossos pesquisadores. O que agiria no processo de combate ao câncer seria a fosfetanolamina, independente de sua síntese.
Certeza? Objetivamente falando, não se tem nem de uma nem de outra, visto que em nenhum dos casos temos testes clínicos FORMAIS que descrevam seus resultados contra o câncer em humanos. E, como já dizia Sheakespeare, "Há mais mistérios entre o Céu e a Terra do que sonha nossa vã Filosofia"... No entanto ambas têm apresentado resultados "informais" positivos e têm-se provado substâncias seguras para o consumo humano.
A FS tem sua segurança provada pelo seu uso continuado informalmente ao longo dos últimos 10 anos, bem como pelos testes de toxicidade aos quais foi formalmente submet​i​da em animais, de acordo com o que manda a ética de pesquisa.
Em 2008, no XXXIV Congresso Brasileiro de Pneumologia e Tisiologia, foi apresentado um estudo onde a fosfoetanolamina sintética foi testada em HUMANOS no controle da asma brônquica, onde apresentou resultados positivos e sem efeitos colaterais.
O Ca-AEP tem-se provado seguro pelo seu uso continuado e comercializado livremente mundo afora, especialmente na Alemanha, por mais de 50 anos sem efeitos adversos importantes relatados - conforme se pode ler na página 3 da patente do Calcium-AEP.

O próprio Professor Chierice diz isso textualmente a partir do minuto 5:20 do video abaixo.

 
"É importante observar que a toxicidade dessa substância já é conhecida há mais de 50 anos. É possível hoje você comprar fora do país tanto na Europa como nos Estados Unidos, uma substância que é a mesma utilizada nas doenças neoplásicas como repositor de cálcio. Esse repositor de cálcio, a gente tem a comprovação que não existe toxicidade, é uma substância toitalmente segura sendo usada tanto nos Estados Unidos como na Europa. Lá elas são chamadas de Calcium EAP. É possível comprar em qualquer prateleira até de supermercado, porque ela é vendida como complemento alimentar."

E ao minuto 57:10 deste outro video:

"A susbtância é tóxica? Não, já foi estudada muitas vezes, existe comprovação há 50 anos usa-se essa mesma substância com cálcio, chamado Calcium-EAP pra reposição de cálcio na Europa e nos Estados Unidos. A documentação que tem sobre essa substância Calcium-EAP é dito o seguinte: baixíssima relação de toxicidade e interação com outras misturas medicamentosas."
Por essa razão, acreditamos que a FS não deveria ser tratada como se fosse uma "droga" qualquer,  sendo que seu princípio de ação no câncer é inovador. Segundo os pesquisadores brasileiros ela não ataca as células neoplásicas, não as destrói, mas devolve a elas o seu funcionamento normal, retirando-lhes a sua "capa de invisibilidade", e levando-as à morte por apoptose. Segundo os pesquisadores alemães ela também age selando as membranas de modo que a absorção não controlada de açúcares e minerais pelas  células cancerosas é reduzida, inibindo a proliferação celular, enquanto a atividade das células saudáveis do corpo é aumentada. Sua baixa toxicidade é evidente e realmente nunca deveria ser classificada como "remédio",  por tratar-se de substância produzida pelo nosso próprio organismo.

 
Como funciona a Fosfoetanolamina Sintética, de acordo com os pesquisadores brasileiros
Tratar a FS como as autoridades médicas e políticas o estão fazendo é o mesmo que tentar de uma hora para outra classificar suplementos de cálcio, magnésio, zinco ou potássio como "drogas" ou "remédios".
E é exatamente isso que a fosfoetanolamina é: um metabolito análogo a uma vitamina, envolvido na integridade da membrana celular. Algumas doenças acontecem quando o corpo é incapaz de sintetizar e incorporar nas membranas celulares quantidades adequadas de fosfoetanolamina; por outro lado, a restauração dos níveis de fosfoetanolamina melhora a integridade dessas membranas, produzindo ações preventivas e terapêuticas, e não apenas no câncer.


Aula do Dr. Salvador Neto sobre o funiconamento da fosfoetanolamina
a partir do minuto 18 até o minuto 53...

Isso é coisa MUITO antiga! Mas tem gente que, por desconhecimento, vem posando de sabe-tudo e querendo inventar a roda novamente...
A título de exemplo, apenas para facilitar o entendimento, no passado muitas pessoas morriam deescorbuto, porque se desconhecia a relação da vitamina C com a doença. Sempre que uma população ficava privada de alimentos ricos em vitamina C, a doença atacava, e levava à morte. Tempos depois, a vitamina C foi sintetizada e com isso o uso do ácido ascórbico (a vitamina C sintética) ev​i​tou as mortes por escorbuto onde os alimentos ricos em vitamina C não eram disponíveis. Hoje a vitamina C se prova importante até mesmo no tratamento do câncer e outras doenças, mas nem por isso foi classificada como "droga" ou "remédio" ou sequer necessita ser prescrita por um médico para ser utilizada. 
Entendemos que mais do que o direito à saúde preconizada pela nossa Constituição, impedir a produção e o acesso à FS pela população, fere os direitos básicos de qualquer paciente de exercer sua livre escolha a que tipo de procedimentos e tratamentos médicos deseja se submeter em qualquer momento de sua vida: meu corpo, minha decisão.

Os médicos deveriam ser os primeiros a saber disso. A título de comparação e entendimento, a fosfoetanolamina está para o câncer e outras doenças como a insulina está para o diabetes. Quando o organismo não dá conta de produzir insulina em quantidades suficientes, a gente "suplementa"  com o insulina sintética.  Quando o organismo não dá conta de produzir fosfoetanolamina em quantidades suficientes, a gente "suplementa" com fosfoetanolamina sintética! Com a enorme vantagem que a fosfoetanolamina sintética NÃO é um remédio, NÃO tem efeitos colaterais importantes nas doses recomendadas, NÃO causa overdose.
Se posso escolher tomar um suplemento vitamínico ou mineral, se posso escolher tomar os AEP do Dr. Nieper em qualquer de suas formulações (Ca-AEP, MG-AEP, Ca/Mg/K-AEP), também posso escolher tomar a Fosfoetanolamina Sintética (Ca/Mg/Zn-FOS) desenvolvida e distribuida até hoje como um ato de amor ao próximo, lembrando que, quimicamente falando, AEP=FOS.

Porque, trocando em miúdos, é isso que ela é: um suplemento. Aos que se julgam no direito de proibir a FS, pergunta-se porque nunca proibiram a centena de suplementos vitamínicos e minerais disponíveis para venda sem receita médica nas prateleiras das farmácias e lojas de pr​o​dutos alimentícios.

Quanto mais rapidamente isso for regularizado, mas rapidamente poderemos ter um novo composto produzido com controle de qualidade e encapsulado com segurança conforme as normas farmacêuticas vigentes no país, evitando a rota artesanal e o quase descaso com as normas de segurança biológica na forma como é "embalada" (em saquinhos plásticos, sem proteção da luz, umidade e temperatura) e enviada aos pacientes.
A única coisa com que as autoridade​s​ deveriam estar se ocupando nesse momento é de como fazer com que as pessoas tenham acesso o mais rápido possível, de maneira adequada, a um suplemento que pode salvar ou ao menos melhorar a qualidade de suas vidas. Sua atitude autoritária e proibitiva, demonstra não só desinteresse, mas principalmente um preocupante desconhecimento e ignorância daquilo de que se está falando aqui! 
Em resumo...

A FS NÃO é uma droga, mas um fator análogo a uma vitamina, algo como a conhecida coenzima Q10, por exemplo, que é vendida livremente.
A FS NÃO pode ser comparada a drogas que tratam o câncer porque além de não ser uma "droga", seu princípio de ação é radicalmente diferente, pois não age por citotoxicidade.
A FS NÃO é tóxica ao organismo, e sua toxicidade JÁ foi testada em laboratório e pelo uso continuado sem efeitos adversos dignos de nota.
A FS é uma síntese nova para uma substância antiga, substância essa, inclusive, JÁ aprovada pela desmemoriada ANVISA como excipiente e veículo em outros compostos, inclusive em um para o tratamento do câncer. Alguém conhece o CAELYX®?...
Portanto, não dá para entender porque uma substância CONHECIDA, comprovadamente SEGURA, já previamente APROVADA pela ANVISA ainda não esteja LIBERADA e disponível em qualquer farmácia, até porque seu uso como suplemento mineral é usado em diversas sínteses internacionalmente conhecidas e indicado em diversas outras enfermidades, e mesmo como preventivo delas.

Se "por acaso" também colaboar na cura do câncer, que mal pode haver?!!

Acompanhe AQUI o trabalho e estudos sobre a segurança e eficácia da fosfoetanolamina 
realizados pelo Ministério da Pesquisa, Tecnologia e Inovação e pelo Ministério da Saúde.

- A. Maria